... ela
estava ali diante da cerca..., fugidia!
... sentada
ao chão quente, desnudo!!!
, com seu
bebê ao colo!
,...........,
Dera a vida
a ele...!
Dera a vida
por ele, faminto,...!
Ela gritava:
“pena que não comes minha carne, pois te daria de bom grado”
A negra
sentada ao chão quente, desnuda!
Ela estava
do lado de lá da cerca, eu, de cá! ..., olhando-a!
........................................................................,
sem nada poder fazer!
Ela,
..............................., sangrando nos pés descalços, negros, cortados
pela cerca de arame!
Ela,................................,
derramava seu sangue preto e suas lágrimas tristes............................!
Numa pura
denúncia da escuridão da alma humana, desumana!
.....................................................
lágrimas escorridas sobre uma criança morta, ...., mais livre que a mãe. Agora,
libertou-se dos desumanos!
Por MAGNO
HOLANDA
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Cena triste. Bem escrito.
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